O
papel do pedagogo hospitalar
Por: Andrieli Silva
RESUMO
Este artigo tem como finalidade apresentar a história e a atuação do
pedagogo no ambiente hospitalar uma nova modalidade de atuação deste
profissional, o hospital e um local onde a aprendizagem pode favorecer muito a
criança ou adolescente internado, dando a oportunidade do paciente continuar
seus estudos sem ser prejudicado na escola regular durante a sua internação. As
atividades pedagógicas favorecem o paciente na sua recuperação dando suporte
também a família do paciente.
Palavras-chave: Espaço não escolar. Pedagogia hospitalar. Educação.
Introdução
O profissional que trabalha na área da saúde deve zelar pelo bem estar
físico e psíquico do paciente. O pedagogo possui um papel muito importante vem
conquistando seu espaço e a classe hospitalar é um desses espaços.
Nos hospitais há crianças e adolescentes internados que muitas vezes
perdem o ano letivo por permanecerem hospitalizados. O pedagogo neste espaço,
tem papel fundamental dentro da educação, pois tem como finalidade acompanhar a
criança ou adolescente no período de ausência escolar.
O trabalho existe do pedagogo hospitalar mas deveria se dar mais atenção
para que fossem criados classes hospitalares em todos os locais da saúde. Este
trabalho caracteriza - se por educação especial realizado com diferentes
atividades e por atender crianças e adolescentes internados, recuperando a
criança num processo de inclusão oferecendo condições de aprendizagem. A classe
hospitalar oferece à criança a vivência escolar. O professor, neste caso,
precisa ter um planejamento estruturado e flexível. O ambiente da classe
hospitalar deve ser acolhedor, um espaço pedagógico alegre e aconchegante
fazendo com que a criança ou adolescente enfermo melhorem emocional, mental e
fisicamente.
(...)a necessidade de formular propostas e aprofundar conhecimento
teóricos e metodológicos, visando em atingir o objetivo de dar continuidade aos
processos de desenvolvimento psíquico e cognitivo das crianças e jovens
hospitalizados (CECCIM, R. B. & FONSCECA, 1999, p.117).
A pedagogia hospitalar poderá atuar nas unidades de internação ou na ala
de recreação do hospital.Como direito da criança, “desfrutar de alguma
recreação, programas de educação para a saúde e acompanhamento do currículo
escolar durante sua permanência no hospital”. (CNDCA, 1995).
Esta nova prática pedagógica ameniza o sofrimento da criança internada
no hospital, o paciente se envolve em atividades direcionadas por profissionais
voltados a área da educação, desta forma, ele retorna mais confiante no seu
regresso na sociedade.
A pedagogia hospitalar é um modo de ensino da Educação Especial que visa
a ação do educador no ambiente hospitalar, no qual atende crianças ou
adolescentes com necessidades educativas especiais transitórias, ou seja,
crianças que por motivo de doença precisam de atendimento escolar diferenciado
e especializado. Cabe ao hospital buscar alternativas e métodos qualificados
que possibilitem aos pacientes usufruírem de abordagens educativas por um
determinado espaço de tempo.
Este novo espaço de educação nos hospitais é desenvolvida pela
necessidade de atender crianças afastadas da escola e também é um espaço de
ajuda nos transtornos emocionais, causados pela internação, como a raiva,
insegurança, incapacidades e frustrações que podem prejudicar na recuperação do
paciente.
A Pedagogia Hospitalar é um processo alternativo de educação, pois
ultrapassa os métodos tradicionais escola/aluno, buscando dentro da educação
formas de apoiar o paciente no hospital. É um atendimento que pode auxiliar no
processo de recuperação do paciente, caracterizado como uma nova modalidade
educacional. Conforme Ceccim apud Ortiz e Freitas “ parece-me que, para a
criança hospitalizada, o estudar emerge como um bem da criança sadia e um bem
que ela pode resgatar para si mesma como um vetor de saúde no engendramento da
vida, mesmo em fase do adoecimento e da hospitalização” (2005, p.47).[1]
A pedagogia hospitalar é um desafio, nesta área o pedagogo desenvolve um
trabalho solidário ajudando pacientes prejudicados na sua escolarização,
proporcionando conhecimento e qualidade de vida ao paciente. A educação no
hospital tem como princípio, o atendimento personalizado ao educando na qual se
trabalha uma proposta pedagógica com as necessidades, estabelecendo critérios
que respeitem a patologia do paciente. No hospital a criança está longe do seu
cotidiano voltado pelos amigos, brincadeiras e escola entrando em contato com
integrantes do hospital enfermeiras, médicos além da família, por isso e
fundamental a atenção do educador, em articular atividades para a aceitação do
paciente no hospital.
Também e importante trazer para o hospital objetos pessoais das crianças
como ursinhos, travesseiros, brinquedos...etc. para tranqüilizar a criança
durante sua internação.De acordo com Matos
o educador deve buscar em si mesmo o verdadeiro sentido de
"educar", deve ser o exemplo vivo de seus ensinamentos e converter
sua profissão numa atividade cooperadora do engrandecimento da vida. Para isso
deve pesquisar, inovar e incrementar seus conhecimentos pedagógicos, expandir
sua cultura geral e procurar conhecer e desenvolver novos espaços educacionais
que possam de certa forma amenizar e possibilitar continuidade educativa.
Dentro deste ângulo de possibilidade educativa cabe ressaltar uma área de
educação diferenciada – o hospital – onde se encontram crianças em tempo de
escolarização, porém afastadas do ambiente de sala de aula, algumas por tempo
prolongado devido a enfermidades. Daí a necessidade de transferência do local
comum de aprendizagem – a escola – para o hospital. ( 1998, p. 4).
O hospital é um espaço que necessita de um pedagogo hospitalar pois
muitas crianças e adolescentes perdem o ano letivo por estarem hospitalizados,
pensando neste problema o pedagogo deve atuar neste espaço onde as situações de
aprendizagem fogem do ambiente escolar. No hospital, as crianças são ignoradas
como alunos e vistas somente como pacientes.
A educação é fundamental e deve estar presente sempre independente das
condições que a pessoa se encontre, neste caso a pedagogia hospitalar contribui
possibilitando que a criança e o adolescente continue aprendendo. Há muitas
crianças hospitalizadas que precisa de atendimento escolar. Para Libâneo
a Pedagogia é uma área de conhecimento que investiga a realidade
educativa no geral e no particular, mediante conhecimentos científicos,
filosóficos e técnicos profissionais buscando explicitação de objetivos e
formas de intervenção metodológicas e organizativas em instâncias da atividade
educativa implicada no processo de transmissão/ apropriação ativa de saberes e
modo de ação. (2001, p. 44).
O aumento de classes hospitalares e a preparação do pedagogo hospitalar
é uma das questões que necessitam reflexão e estudo. Justifica – se, neste
sentido o estudo proposto: o papel do pedagogo hospitalar, cujos objetivos são
analisar a importância do pedagogo hospitalar, reconhecendo a formação do mesmo
para promover processos educativos neste espaços não escolar, identificar os
princípios que orientam a atuação do pedagogo hospitalar, investigar
estratégias pedagógicas para atuação do pedagogo no espaço hospitalar.
A metodologia para o estudo estará centrada na análise quantitativa dos
dados coletados, em uma investigação que permite obter conhecimento acerca da
pedagogia hospitalar. A metodologia segundo Barros
consiste em estudar e avaliar os vários métodos disponíveis,
identificando suas limitações ou não ao nível das implicações de suas
utilizações. A Metodologia, num nível aplicado, examina e avalia as técnicas de
pesquisa bem como a geração ou verificação de novos métodos que conduzem à
captação e processamento de informações com vistas à resolução de problemas de
investigação. ( 1986, p.1 ).
A metodologia esta relacionada com o método quanto a forma de realizar
coleta e analise de informações. Para Oliveira
o Método deriva da Metodologia e trata do conjunto de processos pelos
quais se torna possível conhecer uma determinada realidade (..)” que “nos leva
a identificar a forma pela qual alcançamos determinado fim ou objetivo. ( 1997,
p. 57).
Desenvolvimento
De acordo com as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na
Educação Básica no que diz respeito à classe hospitalar no artigo 13 da
resolução nº 2 de 2001 essa modalidade já é reconhecida oficialmente.
No século XVI está se ampliando o mercado de trabalho para o pedagogo,
em espaços não - escolares. O pedagogo tem novos campos de atuação saindo do
cotidiano escolar, que até pouco tempo, era seu único espaço de trabalho, para
se inserir em novos locais com uma visão diferente da atuação deste profissional.
Abrem-se novos espaços para educação, em locais como hospitais, ONGs, empresas,
eventos..., esse contexto vem mudando a idéia que o pedagogo está apto somente
para ficar dentro de uma sala de aula,estendendo –se para outros espaços pois
nos espaços que há ensino há prática pedagógica. O pedagogo está se inserindo
em diversas áreas no mercado de trabalho mostrando sua capacitação visando à
aprendizagem do conhecimento humano. Conforme Libâneo
todos os educadores seriamente interessados nas ciências da educação,
entre elas a Pedagogia, precisam concentrar esforços em propostas de
intervenção pedagógica nas várias esferas do educativo para enfrentamento dos
desafios colocados pelas novas realidades do mundo contemporâneo. (1995,p.59).
A formação no curso de Pedagogia está possibilitando novos campos de
atuação, desafiando a todos os pedagogos na sua prática educativa nos espaços
não escolares valorizando a educação e trazendo novas conquistas.
Hospital
De acordo com o dicionário Aurélio, o hospital é um local destinado ao
diagnóstico e ao tratamento de doentes, onde se pratica também a investigação e
o ensino.
Com o passar do tempo, a noção passou a dizer respeito à
qualidadeSegundo definição do Ministério da Saúde, um espaço de educação. de
acolher/hospedar alguém bem e com satisfação.
Hospital é a parte integrante de uma organização médica e social,
cuja função básica consiste em proporcionar à população assistência
médica integral, curativa e preventiva, sob quaisquer regimes de
atendimento, inclusive o domiciliar, constituindo-se também em centro de
educação, capacitação de recursos humanos e de pesquisas, em saúde, bem
como de encaminhamento de pacientes, cabendo-lhe supervisionar e orientar
os estabelecimentos de saúde a ele vinculados tecnicamente. (BRASIL, 1977,
p.3929).
Antigamente, um hospital era um local onde se exercia a caridade a
pessoas pobres, doentes, órfãs, idosas e a peregrinos, acolhidos por monges e
freiras.
O hospital como estabelecimento de saúde, tem como finalidade cumprir as
funções de prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças. Os hospitais podem
ser gerais, psiquiátricos, geriátricos e materno-infantis (as maternidades),
entre outras especialidades.
1-História da Pedagogia Hospitalar
Foi no período da segunda guerra mundial o grande número de crianças
mutiladas e sem atendimento escolar que fez com que um grupo de médicos se
mobilizassem para dar atendimento a essas crianças.
De acordo com Esteves (2008),a Pedagogia Hospitalar começou a partir da
década de 90 no qual os órgãos públicos sentiram a necessidade de inserir o
serviço do pedagogo hospitalar, complementando a área da educação especial no
Brasil. É uma proposta diferenciada de ensino que tem a finalidade de
acompanhar as crianças que estão afastada da escola por estarem doentes.
A pedagogia hospitalar foi criada para atender especificamente as
crianças e adolescentes internados que estão fora da escola, dando apoio
necessário para que os mesmos não percam o contato com o processo ensino
aprendizagem. No momento presente, há uma grande conscientização dos
profissionais para implantar a prática em todos os espaços de saúde.
Na França, por exemplo, em 1939 é criado o Centro Nacional de Estudos e
de Formação para a Infância Inadaptadas de Surenes - C.N.E.F.E.I que criou um
grupo de professores para trabalhar em hospitais. Apartir disso foi criado o
cargo de professor hospitalar pelo Ministério de Educação da França. Segundo,
Esteves apud Amaral e Silva “A criação de classes hospitalares em hospitais é
resultado do reconhecimento formal à crianças internadas com necessidades
educacionais, um direito à escolarização”( 2003, p.1). No Brasil na Santa Casa
de Misericórdia de São Paulo, o tratamento pedagógico hospitalar teve início na
década de 50, na cidade do Rio de Janeiro pelo Hospital Escola Menino Jesus que
ainda mantém até hoje as suas atividades às crianças e adolescentes internados.
Quanto ao profissional pedagogo segundo Calegari apud Simancas e Lorente
(1990), a sua atuação em ambientes clínicos ou hospitalares
se faz presente desde 1979 em uma clínica na cidade de Navarra, na Espanha, que
pela internação de sua irmã, uma acadêmica de Pedagogia inicia práticas
pedagógicas, sendo posteriormente tomadas como exemplos em outras unidades.
Conforme a autora a partir de então a prática pedagógica em hospital passa a
ter um curso de formação naquele país.(CALEGARI,2003,p.89).
2- Papel do pedagogo
O pedagogo hospitalar tem papel fundamental dentro da educação pois tem
como finalidade acompanhar a criança ou adolescente no período de ausência
escolar, internados em instituições hospitalares.
O trabalho existe, porém deveria ter mais atenção para que fossem
criados classes hospitalares em todos os locais da saúde, bem como atendimento
de ensino de educação especial na modalidade de educação especial caracterizado
pela realização de diferentes atividades e por atender crianças e adolescentes
internados, recuperando a criança em um processo de inclusão, oferecendo
condições de aprendizagem. A classe hospitalar oferece à criança a vivência
escolar, o professor precisa ter um planejamento estruturado e flexível. O
ambiente da classe hospitalar deve ser acolhedor, um espaço pedagógico alegre e
aconchegante fazendo com que a criança enferma melhore emocional, mental e
fisicamente.
A pedagogia hospitalar poderá atuar nas unidades de internação ou na ala
de recreação do hospital. Esta nova prática pedagógica ameniza o sofrimento da
criança internada no hospital, o paciente se envolve em atividades pedagógicas
planejadas por profissionais voltados a área da educação.Para
Ortiz(1999):"A classe hospitalar é uma abordagem de educação
ressignificada como prioridade, ao lado do tratamento terapêutico".
A pedagogia hospitalar é um modo de ensino da Educação Especial que visa
a ação do educador no ambiente hospitalar, no qual atende crianças com
necessidades educativas especiais transitórias, ou seja, crianças que por
motivo de doença precisam de atendimento escolar diferenciado e especializado.
Cabe ao hospital buscar alternativas e métodos qualificados que possibilitem
aos pacientes usufruírem de abordagens educativas por um determinado espaço de
tempo.
Este novo espaço de atuação do Pedagogo vem sendo estudado como uma nova
visão de ensinar, dando oportunidade as crianças afastadas da escola por
motivos de saúde, também ajuda nos transtornos emocionais causados pela
internação, como a raiva, insegurança, incapacidades e frustrações que podem
prejudicar na recuperação do paciente.
A Pedagogia Hospitalar é um processo alternativo de educação, pois ela
ultrapassa os métodos convencionais escola/aluno, buscando dentro da educação
formas de apoiar o paciente ( crianças e adolescentes ) hospitalizados.
A pedagogia hospitalar é um desafio, para o pedagogo que desenvolve um
trabalho humanizado ajudando pacientes prejudicados na sua escolarização,
proporcionando conhecimento e qualidade de vida ao paciente. A educação no
hospital tem como princípio o atendimento personalizado ao educando na qual se
trabalha uma proposta pedagógica com as necessidades, estabelecendo critérios
que respeitem a patologia do paciente. No hospital a criança está longe do seu
cotidiano voltado pelos amigos, brincadeiras e escola entrando em contato com
integrantes do hospital enfermeiras, médicos além da família, por isso e
fundamental a atenção do educador em articular atividades para a aceitação do
paciente,na situação de internação no hospital.
O professor deve se adaptar a realidade em que a criança se encontra no
hospital como a área disponível para a realização das atividades lúdicas pedagógicas,
recreativas; densidade de leitos na enfermaria pediátrica e dinâmica da
utilização do espaço; adaptar agenda de horários.O pedagogo ao implantar uma
classe hospitalar deve se preocupar com a presença da brinquedoteca. Para Cunha
(2001), vem abordar a infância e a função da brinquedoteca, em que esta última
configura-se como um espaço destinado à brincadeira, onde a criança brinca
sossegada, sem cobrança e sem sentir que está perdendo tempo, estimulando sua
auto-estima e o processo sócio-cognitivo.
Atuação de recreadores e também a presença dos pais ou responsáveis
integrando –os nas atividades correntes de uma classe hospitalar. Segundo Cunha
as formas de convivência democrática encorajam a autonomia e estimula o
amadurecimento emocional. Nesse espaço tão especial que é a brinquedoteca, a
criança pode conhecer novos tipos de relacionamento entre as pessoas de forma
prazerosa e enriquecedora (...) (p.37).
O profissional deve ser criativo explorar os espaços, podendo assim
realizar dinâmicas de teatro, propor maneiras e materiais alternativos na
confecção de jogos e brinquedos. Sendo assim, as classes hospitalares possuem
uma pedagogia caracterizada pela educação sistematizada, no qual a planejamento
no ensino, avaliação, encontro e socialização das crianças e professores, no
hospital deve proporcionar um espaço onde as crianças possam expor seus
trabalhos (murais), lugar para guardar lápis, papéis, cadernos, etc.
O local deve ser lúdico e recreativo tendo jogos e brincadeiras,
realizadas de acordo com o estado do paciente, com o intuito de expressar a
partir de uma linguagem simbólica, medos, sentimentos e idéias que ajudem no
enfrentamento da doença e do ambiente. O trabalho do pedagogo hospitalar também
tem como proposta a intervenção terapêutica procurando resgatar seu espaço
sadio, provocando a criatividade, as manifestações de alegria, os laços sociais
e a diminuição de barreiras e preconceitos da doença e da hospitalização, a
metodologia deve ser variada mudando a rotina da criança no qual permanece no
hospital.
Uma das didáticas utilizadas é a utilização de atividades nas áreas de
linguagem (narrativa de histórias, problematizações, leitura de imagem,
comunicação através de atividades lúdicas), estas atividades podem auxiliar
numa prática humanizada no atendimento Escolar / Hospitalar.“ Ser diferente e
por isso, ter de ficar de fora é muito doloroso, vencer os obstáculos impostos
pela doenças, ao contrário é vitória, aprendizagem e desenvolvimento. E as
classes hospitalares podem ter esse mérito.” (FONSECA E CECCIM,1999 p.71).
Os materiais pedagógicos devem ser manuseados e transportados com
facilidade, podendo utilizar teclados de computador adaptados, suporte para
lápis, o Softwares educativos, vídeos educativos, etc.
CONSIDEREÇÕES FINAIS
O pedagogo que desenvolve seu trabalho no ambiente hospitalar tem uma
importante função na sociedade, é um espaço novo para a atuação do mesmo por
isso deve ter clareza da sua atuação neste espaço que envolve muitos cuidados e
dedicação pois os pacientes envolvidos no processo de aprendizagem necessitam
de muita atenção e compreensão. As crianças e adolescentes que ali permanecem
precisam de muito apoio tanto físico quanto emocional e o pedagogo pode
contribuir para que a melhora deste paciente seja satisfatória pois o pedagogo
tem a possibilidade de aliviar a ansiedade da criança através de suas praticas
pedagógicas voltada para a mesma envolvendo a família que e muito importante
neste processo de cura e recuperação da criança.
Porém, para que haja um trabalho de qualidade e preciso avançar na
execução do trabalho, exemplo disso e a carência de ensino nos cursos de
graduação na Pedagogia voltado ao trabalho hospitalar.
A pedagogia hospitalar da suporte ao desenvolvimento de aprendizagem do
aluno dentro do hospital garantindo o direito da criança dar continuidade aos
seus estudos, motivando a mesma a continuar depois de sua alta do hospital, mas
essa pratica o paciente ficaria privado de seus estudos, limitado a aprender os
conteúdos escolares.
Fonte:http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-papel-pedagogo-hospitalar.htm
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